A vivência de uma Igreja em Grupos Pequenos é fundamental para o crescimento espiritual do cristão e da cristã. Assim como, para o avivar do fervor evangelístico no seio da Igreja.
O texto do evangelista Lucas em seu capítulo 24, dos versículos 13 ao 35, nos mostra a realidade e importância do GP no desenvolvimento da fé.
Essa importância não exclui, nem diminui o papel do culto, da celebração no grupo maior, na igreja toda.
A célebre passagem do Caminho para Emaús mostra o contexto da celebração com todo o povo (a Igreja na sua totalidade). Os discípulos retornavam para Emaús após a celebração com toda sua «igreja» em virtude da festa da Páscoa.
A reunião com o grupo maior é o espaço do serviço, da celebração, do júbilo, da adoração comunitária a Deus.
Mas o texto também nos mostra a importância e o papel do Grupo Pequeno.
No momento, eles estavam cabisbaixos, entristecidos. E foi no contexto menor, da sua casa, com pessoas de seus relacionamentos, que seus olhos se abriram e a esperança ressurgiu em suas vidas.
O estar no GP proporcionou aos discípulos de Emaús um reencontro com a Graça.
No mais, essa vivência fez com que eles pudessem reencontrar o ardor do primeiro amor, culminando com o desejo de sair e compartilhar do encontro com a Graça de Deus.
Proclamar a Graça de Deus com entusiasmo e fervor, desemboca em crescimento, em multiplicação.
Numa Igreja em Grupos Pequenos, a celebração ocorre com a comunidade maior, com júbilo e adoração. Mas, no GP, ocorre o espaço do crescimento na salvação, amadurecimento na fé e o crescimento da comunidade com o ardor em ganhar novas almas para o Reino de Deus.
Nesse processo que estamos no CTM, especificamente no repassar a visão de uma Igreja em Grupos Pequenos, vamos nos aprofundar e beber ao máximo, para que a visão esteja clara em nossas vidas.
Deus nos abençoe!
Márcio Toledo, pr.
Boletim ParticipAção, ano XXVI, nº 24
Informativo semanal da Igreja Metodista em Cataguases
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